Seleção Brasileira de Karatê.
Um campeonato mundial da WKF (Federação Mundial de Karatê) é uma competição muito difícil, e claro não permite que todos consigam alcançar o pódio. Apenas 32 países conseguiram essa proeza, infelizmente o Brasil não foi um deles.
Cada vez mais se verifica um nível mais elevado naquela competição, sinal do grande empenho e trabalho não só dos países e clubes europeus e asiáticos, mas também dos atletas que mostram querer atingir o topo da modalidade. Nas Américas, o Brasil ainda não passa por este efeito multiplicador, ao contrário de Venezuela, Peru e Estados Unidos.
Depois de se verificar que neste momento não há países que dominam amplamente o karate mundial, todos tentam pelos seus meios e competidores ser o pais com mais medalhas e ser considerado o melhor do mundo neste esporte, que apenas se realiza de 2 em 2 anos.
Mas quando falamos de Brasil devemos lembrar que o oportunismo pela criação de infinitas federações no afã de ganhar dinheiro ou premiações por disputar um campeonato mais fácil tem enfraquecido o Karatê brasileiro. Tudo isso é promovido por nossa Legislação (Lei Zico e Lei Pelé) que promovem este tipo de diluição do Karatê.
No Japão, país onde foi criado o esporte, há apenas uma Federação de Karatê que é governamental. Esta Federação é ligada internacionalmente a Federação Mundial de karatê (WKF). Na Europa e Estados Unidos a mesma tendência é seguida. Infelizmente o Brasil vai à contramão da tendência mundial.
Mesmo assim, nossa seleção lutou bem e em todos os encontros mostrou uma enorme atitude e valentia, mesmo sem conseguir chegar ao pódio, a tristeza é sentida não só por quem os observa, mas principalmente por quem entra no tatami e vê o seu esforço e dias de treino árduo chegar ao fim em apenas alguns minutos de combate, este sim é um sentimento triste que preenche todos os competidores mundiais.
A maioria dos karatecas brasileiros praticamente já ganha uma batalha tão difícil quanto o mundial quando conseguem recursos para ir até a disputa. Neste ano, o Brasil foi um dos poucos países que conseguiu levar atletas para todas as categorias, foi o segundo em número de atletas por delegação.
O campeonato mundial da WKF é muito difícil. Vejamos o exemplo da Espanha, país europeu onde o Karatê mais se destaca. Se não fosse uma medalha de prata, sofrida, e no último dia de competição a Espanha sairia do Campeonato sem nenhuma medalha, o que seria uma catástrofe para o país.
A impressão que fica é que o Campeonato Mundial da WKF é um verdadeiro Mundial, diferente dos diversos que tivemos este ano espalhados pelo mundo, que em grau de importância e dificuldade, convenhamos, não é tão diferente assim quanto a um regional da Região dos Lagos do Rio de Janeiro, por exemplo.
Cada vez mais se verifica um nível mais elevado naquela competição, sinal do grande empenho e trabalho não só dos países e clubes europeus e asiáticos, mas também dos atletas que mostram querer atingir o topo da modalidade. Nas Américas, o Brasil ainda não passa por este efeito multiplicador, ao contrário de Venezuela, Peru e Estados Unidos.
Depois de se verificar que neste momento não há países que dominam amplamente o karate mundial, todos tentam pelos seus meios e competidores ser o pais com mais medalhas e ser considerado o melhor do mundo neste esporte, que apenas se realiza de 2 em 2 anos.
Mas quando falamos de Brasil devemos lembrar que o oportunismo pela criação de infinitas federações no afã de ganhar dinheiro ou premiações por disputar um campeonato mais fácil tem enfraquecido o Karatê brasileiro. Tudo isso é promovido por nossa Legislação (Lei Zico e Lei Pelé) que promovem este tipo de diluição do Karatê.
No Japão, país onde foi criado o esporte, há apenas uma Federação de Karatê que é governamental. Esta Federação é ligada internacionalmente a Federação Mundial de karatê (WKF). Na Europa e Estados Unidos a mesma tendência é seguida. Infelizmente o Brasil vai à contramão da tendência mundial.
Mesmo assim, nossa seleção lutou bem e em todos os encontros mostrou uma enorme atitude e valentia, mesmo sem conseguir chegar ao pódio, a tristeza é sentida não só por quem os observa, mas principalmente por quem entra no tatami e vê o seu esforço e dias de treino árduo chegar ao fim em apenas alguns minutos de combate, este sim é um sentimento triste que preenche todos os competidores mundiais.
A maioria dos karatecas brasileiros praticamente já ganha uma batalha tão difícil quanto o mundial quando conseguem recursos para ir até a disputa. Neste ano, o Brasil foi um dos poucos países que conseguiu levar atletas para todas as categorias, foi o segundo em número de atletas por delegação.
O campeonato mundial da WKF é muito difícil. Vejamos o exemplo da Espanha, país europeu onde o Karatê mais se destaca. Se não fosse uma medalha de prata, sofrida, e no último dia de competição a Espanha sairia do Campeonato sem nenhuma medalha, o que seria uma catástrofe para o país.
A impressão que fica é que o Campeonato Mundial da WKF é um verdadeiro Mundial, diferente dos diversos que tivemos este ano espalhados pelo mundo, que em grau de importância e dificuldade, convenhamos, não é tão diferente assim quanto a um regional da Região dos Lagos do Rio de Janeiro, por exemplo.
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