terça-feira, 3 de novembro de 2009

Monique Novaes foi eleita musa do Karatê no 27o. Intercolegial O Globo / MacDonald


Fonte: Site do 27o. Intercolegial


Monique Novaes desfilou no tatame como se estivesse na passarela exibindo roupas de grife. Nem mesmo o kimono, a faixa amarrada à cintura e o protetor de pés para evitar contusões nos combates de Karatê ofuscaram o seu charme. Aos 16 anos, coleciona uma legião de fãs no Colégio Brasil Croácia, em Bangu, onde cursa o 1º ano do ensino médio.
- Além dos fãs, tenho muitos paqueras no colégio, mas o meu namorado não se incomoda, não. Ele me apóia me incentiva a continuar no Karatê. Eu fico rindo quando dão em cima de mim. Acho tudo isso muito legal - afirmou Monique.
Faixa marrom, a karateca é quase mestre na arte japonesa. Falta pouco para ganhar a tão cobiçada faixa preta. Mas, antes de pensar na mais alta graduação no Karatê, ela diz que pretende estudar muito para ser uma grande profissional. A área de atuação? Ainda não escolheu. Por enquanto são os estudos e a luta marcial.
- Quero estudar para conquistar minha independência. O namoro é com moderação porque temos de ter limites. Meu namorado é um cara muito bacana e me ajuda. Ele não é ciumento e ainda não precisei dar uns golpes de Karatê nele - diverte-se Monique Novaes, rindo e ressaltando o furinho no queixo, parte de seu charme.





Também houve escolha do muso. Ele é Vice-campeão brasileiro da categoria de novos, vice-campeão carioca da categoria de novos e medalha de ouro na disputa de katá no Intercolegial, Fábio Luiz Ferreira, 16 anos, foi uma das atrações da competição. Além de se mostrar bom lutador, ele demonstrou intimidade em bater papo com as colegas que estavam no ginásio do Grajaú Country Club.
Aluno do 2º ano do ensino médio do Centro Educacional Elpídio da Silva (Cees), em Padre Miguel, Fábio se considera um camarada bonito. E diz ser muito assediado pelas meninas da academia onde pratica Karatê. Para as fãs de plantão de primeira hora ele avisa estar solteiro e atrás de uma namoradinha. Mas ela não precisa lutar Karatê.
- Frequentar a academia é muito bom. No momento estou sozinho, sem namorada, mas me divirto com as meninas que se interessam por mim. E olha que são muitas - diz Fábio sem modéstia.
Há cinco anos praticando Karatê, Fábio está na faixa laranja e agradece seus mestres, a professora Raquel e o professor Egnaldo Guedes, por ter conquistado algo depois que passou a lutar. Ele afirma que praticar artes marciais é uma forma de vida sem estresse, com muita meditação e sabedoria.
- Os meus professores foram e ainda são fundamentais na minha vida. O Karatê é uma paixão e não penso deixá-lo de lado. Quero continuar treinando, mas também tenho de estudar - afirmou Fábio Luiz. 

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