Equipe médica anti-dopping da WKF.
A WKF possui uma grande e competente equipe que trabalha no anti-dopping. A atuação no último campeonato mundial, realizado no Japão, foi levado de maneira séria e competente. O Dr. Hamid Zaeimkohan, presidente da WKF-ADC disse que os membros de sua equipe possuem cursos que garantam o perfeito desempenho de seus oficiais no que se refere aos testes de controle do dopping no cumprimento do códigos internacionais.Ele também acrescentou: "sempre fazemos muito testes de controle em todos os dias de cameponato".
No MMA, que é um esporte de lutas, mas que ao contrário do Karatê não se utiliza de protetores e os golpes são aplicados diretamente no adversário tem uma grave consequência. Seus praticantes, além do uso indiscriminado do dopping, ainda usam drogas para supressão da dor. Ou seja, elevam o problema ao quadrado. Este problema foi amplamente divulgado no Brasil depois que Royce Gracie foi punido com um ano de suspensão e 2.500 dólares de multa por uso de dopping. Como Rebeca Gusmão ele negou o uso.
Josh Barnett – UFC, 2002
Tim Sylvia – UFC, 2003
Kimo Leopoldo – UFC, 2004
Kevin Randleman – Pride USA, 2006
Nick Diaz – Pride USA, 2007
Carter Williams – Strikeforce, 2007
Phil Baroni – Strikeforce, 2007
Johnnie Morton – K-1 Hero’s, 2007
Royce Gracie – K-1 Hero’s, 2007
Doping nos outros esportes
Ben Johnson, velocista, Seul-1988
Floyd Landis – vencedor da volta da França em 2006
Guillermo Cañas – tenista argentino, 2002
Mark McGuire – astro rebatedor do basebol, 2005
Giba – jogador de vôlei, 2003
Maradona – Copa dos EUA de 1994
Infelizmente, ao contrário do Karatê, outros desportos abusam do uso do dopping. Recentemente houve uma campanha, por exemplo, na natação, onde o dopping se torna cada vez mais comum. Isso tudo ocorreu após a comprovação da fortíssima nadadora Rebeca Gusmão.
No MMA, que é um esporte de lutas, mas que ao contrário do Karatê não se utiliza de protetores e os golpes são aplicados diretamente no adversário tem uma grave consequência. Seus praticantes, além do uso indiscriminado do dopping, ainda usam drogas para supressão da dor. Ou seja, elevam o problema ao quadrado. Este problema foi amplamente divulgado no Brasil depois que Royce Gracie foi punido com um ano de suspensão e 2.500 dólares de multa por uso de dopping. Como Rebeca Gusmão ele negou o uso.
O uso de anabolizantes pode levar a problemas irreversíveis no fígado e no coração, além de morte súbita, mesmo em atletas jovens. (No caso do usuário confesso Kevin Randleman, o problema foi nos rins. Randleman foi pego falsificando o exame de urina para o Pride USA, de outubro de 2006, e quase morreu em janeiro deste ano de falência renal).
O gigante Mark Kerr, outrora o “homem mais temido do mundo de 1997 a 2003, o wrestler americano foi do topo do mundo ao fundo do poço, e teve sua brilhante carreira interrompida pelo vício em drogas. Preocupado em alertar o mundo dos perigos desse caminho, ele fez o filme “The Smashing Machine”, relatando seu drama.
Mas, pelo visto o mundo do MMA ignorou.
Um dos problemas é a maneira como a fiscalização tem sido feita no MMA. Enquanto não há agências reguladoras de âmbito nacional ou internacional, os promotores, que percebem a necessidade de fazer algo, improvisam. Nos Estados Unidos, eles dependem das Comissões Atléticas de cada estado, que realizam testes logo antes ou depois das lutas. Isso facilita o despiste, já que os atletas dopados sabem exatamente quando podem ser testados. As regras ainda variam de estado para estado – desde os mais sérios, como Novo Jérsei, onde todos os atletas são testados e as suspensões passam de dois anos na terceira incidência; até os mais relaxados, como o Texas, onde os testes são opção do promotor.
Phil Baroni foi pego no teste referente à sua luta no evento do Strikeforce em que enfrentou Frank Shamrock. A Comissão Atlética do Estado da Califórnia detectou duas drogas ilegais no organismo de Baroni, e deu-lhe a mesma punição de Royce – um ano sem lutar e 2.500 dólares de multa. Especialistas afirmam que alguns lutadores, que não têm condições financeiras, vão parar de tomar; e outros, que têm estrutura, vão procurar médicos que os ajudem a encobrir o uso. ”
É consenso entre gente do meio, como os atletas Murilo Ninja e Murilo Bustamante, e o empresário de lutas Carlo Malta, que a maioria dos lutadores de vale-tudo toma algum tipo de droga para melhorar seu desempenho.
Multas proporcionais às bolsas podem funcionar, ao menos provisoriamente, enquanto o vale-tudo é incapaz de unificar o controle mundial do uso de drogas como o exemplo do Karatê da WKF. Hoje o lutador barrado nos Estados Unidos pode muito bem ir lutar no Japão, na Inglaterra, na Irlanda. Até onde essas punições são mesmo punições, e até onde é uma questão só política, para dar uma falsa moral ao esporte? Talvez a situação melhore com multas altas, já que as pessoas tendem a seguir as regras quando dói no bolso.
Deu positivoJosh Barnett – UFC, 2002
Tim Sylvia – UFC, 2003
Kimo Leopoldo – UFC, 2004
Kevin Randleman – Pride USA, 2006
Nick Diaz – Pride USA, 2007
Carter Williams – Strikeforce, 2007
Phil Baroni – Strikeforce, 2007
Johnnie Morton – K-1 Hero’s, 2007
Royce Gracie – K-1 Hero’s, 2007
Doping nos outros esportes
Ben Johnson, velocista, Seul-1988
Floyd Landis – vencedor da volta da França em 2006
Guillermo Cañas – tenista argentino, 2002
Mark McGuire – astro rebatedor do basebol, 2005
Giba – jogador de vôlei, 2003
Maradona – Copa dos EUA de 1994










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