quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Quem acredita na eficiência do Karatê?



James Keating não acredita no Karatê.

A espera de idade, o companheiro fiel, o Karate. Os golpes que colocam medo nos corações dos vilões de todos os lugares. Para James Keating (lynk aqui), aquele na foto vestido de mulher maravilha, agressores são notoriamente imunes a qualquer coisa remotamente relacionada ao karatê. Segundo ele, que se diz um privilegiado pó praticar Kung fu, os princípios básicos do karatê são: você tem membros, para que as pessoas golpeiem com eles. Parabéns, você agora é um faixa amarela.

James considera que o karatê não lhe ensina como se defender, e que sua uma forma estruturada é praticamente inaplicável. As coisas que você aprende como novato no karate inclui como desajeitadamente dar um soco com quadril, desajeitadamente chutar na canela com seus dedos frágeis estendidos e cotovelados.



Na concepção do lutador de Kung fu, os karatecas aprendem na verdade o código Morse, pois seus ataques são tão distantes que seu adversário pensará que se trata de telepatia. James Keating afirma que o tempo de treinamento em karate seria mais bem gasto apenas apanhando. Dessa forma, o karateca saberia pelo menos como uma briga de rua real se parece.


Para Benedito Nelson, o primeiro faixa preta do Brasil o Karatê é uma luta para combate mortal. As pessoas leigas podem confundir o campeonato, onde não vale bater devido o perigo que tem cada pancada. Por isso a juventude dá mais importância ao esporte, que não é nem 10% do Karatê, em detrimento do combate real. Para o velho mestre quando um karateca acerta seus golpes de pé e mão a qualquer parte do ser humano decide o combate, pois o karateca somente procura os pontos vitais.


Talvez James Keating precise mesmo é de um tira teima contra um karateca, para manter ou mudar radicalmente sua opinião sobre o Karatê. E você, acredita na eficiência do Karatê?


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