O desfibriladorFonte:NJ.com
Desde o dia 27 de outubro de 2004, quando o jogador de futebol Serginho, do São Caetano, morreu após sofrer um mal subido durante uma partida disputada no estádio do Morumbi, em São Paulo, outro artifício tecnológico se tornou conhecido por todos no Brasil: o desfibrilador.
A possível demora no uso do aparelho quando o jogador passou mal é considerada por muitos como um dos fatores que podem ter determinado sua morte. Desde então, todos os estádios de futebol e quadras póliesportivas passaram a serem obrigados a contarem com o equipamento.
E a sua academia de karatê está preparada para um imprevisto destes? Sua academia pode oferecer, seguramente, um pronto atendimento? Seus exames médicos estão em dia? Recentemente ocorreu um caso em que um professor de karatê, com preparo em primeiros socorros, foi ágil o suficiente para salvar a vida de um dos seus alunos.
O instrutor de karatê e três guardas municipais são repsonsáveis por ter salvado a vida de um aluno de karatê, de 13 anos de idade, que entrou em paragem cardíaca durante uma aula de karatê no úlrimo sábado de manhã. O aluno cujo nome não foi liberada pela polícia, estava participando de um exercício de shiai kumite quando caiu no chão imóvel.
O instrutor de Karatê Sienkiewicz não conseguiu detectar o pulso do menino, e ele acionou o 911 com um apelo dramático. Rapidamente os gurdas municipais paramédicos Ryan Burger, Robert Colletti e Christopher Pullen chegaram ao local. Os guardas utilizaram um desfibrilador e aplicaram o dispositivo no peito do rapaz. Com um choque, o coração do rapaz reiniciou os batimentos cardíacos e ele começou a respirar de novo.
A mãe do menino foi notificada e seu filho foi levado para a cidade de Mercer para o do Sistema de Saúde Central. O rapaz passa bem. O chefe da guarda municipal, da cidade de Hamilton, o senhor James Kostoplis afirmou que os três guardas concorrerão ao prêmio por Salvamento de Vidas do município.
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