terça-feira, 28 de outubro de 2008

Karatecas dizem não as drogas!!!


Fonte: Jornal Digital



Ultimamente problemas de saúde como doenças cardíacas, deficiências auditivas, complicações de diabetes, asma entre outros estão crescendo entre os adolescentes devido ao uso de drogas. Com estas complicações, muitos jovens morrem mais cedo, perdendo um futuro que poderia ser grandioso. As drogas não permitiram que os sonhos de milhares de pais se realizassem.

Imagem de campanha anti-drogasO cigarro é a droga mais comum entre os adolescentes, mas o que está sendo discutido é que com o vício do fumo o jovem por incentivo dos coelgas, ou não pode vir a usar outros tipos de drogas, inclusive as ilícitas.


Com o crescimento do consumo de cigarro entre os jovens, muitas famílias estão preocupadas com a possibilidade de que os seus filhos venham a experimentar outros tipos de drogas, como a maconha, uma droga ilícita.


Avany Souza, 60 anos, dona de casa relata que sempre teve receio de seus filhos usarem drogas. Mãe de três filhos já adultos, ela não dormia enquanto eles não chegavam em casa. “Sempre me preocupei com a educação que tinha de oferecer aos meus filhos, mostrei e alertei sobre os caminhos certos a seguir, alertava sobre as companhias, pois o grupo influencia muito e nunca nenhum deles me deram (sic) sofrimento, só alegrias”, conta Avany sorridente.


Assim como Avany Souza existem muitas mães que não tem o que reclamar dos seus filhos, devido a estrutura familiar construída com muita abertura nas conversas esclarecedoras para o futuro e presente desses adolescentes.


“É no âmbito familiar, que o jovem vai descobrir e construir sua visão para o futuro. Depende dos pais mostrar o caminho certo. Os adolescentes precisam de atenção e quando não são percebidos apelam para critérios como o cigarro e as outras drogas, para afetarem os familiares”, explica a Psicóloga Ida Maria Valois.


De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas), no Brasil cerca de 80 mil pessoas morrem ao ano por causa do hábito de fumar. O país é o sexto maior mercado de cigarros do mundo e o quarto maior produtor de tabaco. Um terço da população adulta fuma no Brasil, o que representa 11 milhões e 200 mil mulheres e 16 milhões e 700 mil homens segundo a Organização Mundial de Saúde e o Instituto Nacional do Câncer. Cerca de 30 milhões de brasileiros fumam e das cerca de 3,5 milhões de grávidas quase 1 milhão são fumantes. Dados do Instituto Nacional do Câncer mostram que 73.924 mortes por ano no Brasil podem ser atribuídas ao cigarro e que dos 100 mil jovens que começam a fumar a cada dia 80% são de países pobres do Brasil.


O governo criou um projeto que proíbe fumo em locais fechados acabando com os fumódromos e proibindo áreas reservadas para fumantes em bares, restaurantes, shopping centers e empresas e o governo ainda estuda a criação de uma taxação adicional para produtos derivados do tabaco, o que aumentaria o preço dos cigarros no Brasil.


“Consequentemente quem fuma já experimentou algum tipo de droga, a maconha, por exemplo, que é a mais comum entre os jovens usuários. Às vezes experimentamos para saber qual a sensação, mais vai da cabeça de cada um, se for uma pessoa da mente fraca vai viciar”, conta Elton Max Pereira, 22 anos, que experimentou cigarro e maconha aos 20 anos por pressão de amigos e diz não ter viciado “foi apenas uma vez" afirma, porque tem um propósito de vida e não combina com o “mundo das drogas”.


Esta opinião não é apenas de Elton Max, muitos pais se preocupam quando descobrem que o filho está fumando porque tem a certeza que futuramente no meio de um grupo de amigos com a mesma faixa etária, este pode vir a experimentar algum tipo de droga e acabe encontrando nesta sensação de liberdade a saída para os problemas freqüentes na adolescência como explica a psicóloga Valois.


“A fase da adolescência é onde encontramos o primeiro namorado, é quando nos apaixonamos e também quando as meninas perdem a virgindade e no decorrer de todos esses acontecimentos pode vir a desilusão que causa a rebeldia e revolta tentando encontrar saídas vai se transformar em um jovem triste onde as verdadeiras causas pode vir futuramente”, acrescenta a psicóloga.


“As conseqüências que podem ocorrer com um jovem que usa drogas
ou o cigarro, que não deixa de ser uma droga grave, frequentemente são câncer no pulmão, doenças cardíacas, nas mulheres o câncer de mama, deficiências auditivas, complicações da diabetes, câncer de cólon, asma, leucemia, entre outros, a população jovem e adulta deve ter a consciência que o uso dessas drogas causa a morte”, explica o médico Emerson Amaral de Almeida.

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