sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

As críticas para que servem?

 

Citação de Theodore Roosevelt famoso líder americano:


"Não é o crítico que conta: não é o homem que aponta como o homem forte tropeça ou quando o executor de ações poderia ter feito melhor. O crédito pertence ao homem que está realmente na arena, cujo rosto é marcado por poeira e suor e sangue, que se esforça valentemente, que erra e entra em curto de novo e de novo, porque não existe esforço sem erro ou defeito, mas quem sabe os grandes entusiasmos, as grandes devoções, que gasta-se por uma causa digna, que, na melhor das hipóteses, sabe, no final, o triunfo da realização elevada, e que, na pior das hipóteses, se ele falhar, pelo menos enquanto ele não ousar muito, de modo que seu lugar nunca estará com essas almas frias e tímidas que sabia nem a vitória nem derrota. " "A cidadania em uma República," Discurso proferido na Sorbonne, Paris, 23 de abril de 1910.

Isso vale aos milhares de karatecas brasileiros, fãs do canal de lutas Premiere Cobate que tiveram que ouvir as criticas de um grupo de comentaristas (ou marqueteiros do jiu-jitsu e Muhay Thay) as seguintes declarações em um programa noturno.

1- O verdadeiro conhecimento marcial não consiste em destruir o oponente com golpes conclusivos e sim com finalizações no chão.

2-Toda criança deveria aprender obrigatoriamente na escolas o Jiu jitsu, pois é no chão que as lutas são definidas.

3- O Muhay Thai é a arte marcial que mais se desenvolve nos EUA e na luta em pé é imbatível.

4-Karatecas estão mortos em lutas de vale tudo. O golpe do karatê não tem poder de nocaute como o do Mhuhay Thai e não sabem lutar  nochão.

O Karatê desportivo, aquela luta praticamente sem toque e tão respeitoso e elegante quanto a esgrima cria aos leigos uma falsa ilusão de falta de poder de punch, principalmente nas artes marciais onde o conceito sundome nem existe.

Não precisamos provar nada a ninguém. Nossa ate marcial prega a paz e o respeito. Tá certo que as raizes do Tegume do karate foram esquecidas ao longo do tempo, conforme artigo que se pode lear clicando aqui. Não somos especilista de chão. Falta de poder de punch do Karatê? Será mesmo que estes especialistas em arte marcial tem razão. No vídeo abaixo o karateca paraense Paulo Afonso enfrenta um jiujiteiro e mostra a força do punch karateca. Foi na década de 80.

 


Temos que nos conscientizar que as lutas realmente são definidas no chão. Definidas no chão mesmo, mas as vezes essas definições são feitas após um bom e velho oi zuki, e o corpo do jiujiteiro estendido no chão, como na luta de 30 anos atrás, ganha pelo velho mestre paraense na capital papa-chibé.

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