Desde os episódios da chama olímpica, com participantes vestidos de luto na Bahia, por causa da falta de critério claros na CBK para formação de sua seleção brasileira, passando pela guerrra política, que gerou cortes de atletas da seleção, e a perda da bolsa dos atletas por atletas da CBK que participaram dos jogos panamericano do Rio 2007, a sina da CBK faz com que a entidade caminhe para o esvaziamento, por conta de pais e atletas descontentes.
O último episódio é a criação de uma seletiva para os jogos panamericanos de El Salvador, com divulgação há menos de duas semanas do evento, ao invés de um período de treinamento da seleção. Esta resolução trouxe alegrias para uns e revolta para outros. Mas acima de tudo, vai representar mais uma razão para o esvaziamento da entidade maior do karatê brasileiro, seguidora da WKF. E, se em agosto o Karatê não for inserido nas Olimpíadas de 2016, será um duro golpe contra uma entidade marcada por divergências políticas, e decisões errôneas ao longo de sua história.
Abaixo o ofício do torneio caça níquel chamado de "Processo Seletivo" pela CBK, com inscrições a R$ 100,00.
cbk seletiva








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