sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Programa Medalha Azul de Incentivo ao Esporte





Campanha Medalha Azul - UNICEF


A Joana da One Digital nos convidou a participar de um projeto especial no período de Olimpíadas que pretende divulgar o programa Medalha Azul, um projeto focado no apoio e incentivo ao esporte nacional. O programa envolve o desenvolvimento do esporte em duas frentes: a primeira é o patrocínio do Time Medalha Azul, formado por dez grandes nomes do esporte Olímpico e Paraolímpico mesclado com promessas de medalhas em competições futuras.
A segunda é a contribuição a projetos sociais que usam o esporte como ferramenta de inclusão social e descoberta de novos talentos. O Medalha Azul é idealizado e mantido pela Samsung, mas seu objetivo social ainda é pouco conhecido. A inclusão das redes sociais na divulgação pretende, além de levar o projeto ao conhecimento do maior número de pessoas possível, contar com opiniões pessoais sobre ele. Leia sobre o Programa Medalha azul abaixo:

1. Programa Medalha Azul
A Samsung é uma empresa comprometida com os incentivos ao desenvolvimento do esporte em todo o mundo. No Brasil, não poderia ser diferente: a marca foi parceira do Pan no Rio, em 2007, e é patrocinadora oficial das Olimpíadas de Pequim.

Para além do incentivo financeiro foi criado o Programa Medalha Azul, que reflete a filosofia da empresa aplicada ao esporte: maximização do potencial humano; busca pela excelência; visão inovadora; integridade ética e co-prosperidade e que também espelham os pontos positivos da prática esportiva como competição saudável e união dos povos.

A Medalha é praticamente uma peça de arte. Foi confeccionada em edição limitada utilizando diversos conceitos e características que traduzem o espírito esportivo. Cada atleta selecionado para fazer parte do programa recebeu uma medalha, o símbolo físico da sua participação no Time Medalha Azul. Esse ano, a equipe é composta por 10 desportistas, com nomes que vão dos famosos e já consagrados a jovens promessas, representantes de diversas modalidades disputadas nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Pequim 2008.


2. O Time
O time Medalha Azul é formado por Maurício (vôlei; embora não esteja mais jogando, ele é o capitão da equipe), Giba (vôlei), Marta (futebol de campo), Robert Scheidt (vela, categoria star), Daiane dos Santos (ginástica artística), Franck Caldeira (atletismo), Flavia Delaroli (natação), César Cielo (natação), Clodoaldo Silva (natação paraolímpica) e a promessa Priscila Xavier, carateca mirim. Essa escolha foi baseada em critérios como o desempenho e reconhecimento que eles conquistaram em suas categorias.

2.1. Maurício
Maurício Camargo Lima, mais conhecido como Maurício do
Vôlei, nasceu em Campinas e é bicampeão olímpico, com medalhas
de ouro conquistadas nas Olimpíadas de Barcelona em 92 e nas de
Atenas em 2004. Esse ex-levantador da equipe medalha de ouro é
recordista de jogos da seleção brasileira, com 555 no total.
Maurício se aposentou em 2005, aos 37 anos, após
dispensar propostas aparentemente irrecusáveis. O motivo? Se
dedicar mais a família e poder acompanhar de perto o crescimento
dos filhos. Hoje, Maurício é o padrinho do time Medalha Azul
Samsung e suas atividades contemplam a disseminação de
mensagens que associem a marca Samsung não só com o esporte
competitivo, como também com as práticas saudáveis que visam ao bem das pessoas



2.2. Giba
Com apenas 16 anos, o curitibano Giba fez sua estréia na
Liga Nacional de Vôlei. Ganhou mais de 20 medalhas jogando com
a camisa de seleção brasileira. Hoje ele está prestes a completar
15 anos na seleção brasileira e pretende continuar defendendo o
país até 2010. Giba mora na Rússia, onde joga no time Iskra
Odintsovo e é casado com Cristina Pirv, ex-jogadora de vôlei, com
quem tem uma filhinha de 4 anos.





2.3. Marta
Esta alagoana hoje está com 22 anos, mora na Suécia e
defende o Umeå IK. Mas até os 18 anos, idade com que deixou
o Brasil, teve que jogar muito duro por aqui. Marta precisou
driblar problemas como a humilhação e o preconceito de ser
uma jogadora de futebol em um país no qual o esporte é
predominantemente masculino. No entanto, ela não desistiu,
mostrou que tira tudo isso de letra e se tornou uma das maiores
atletas da atualidade, conquistando o título de melhor jogadora
do mundo pela FIFA em 2006 e 2007.




2.4. Robert Scheidt
Robert Scheidt é um dos maiores esportistas de todos os
tempos, sendo detentor dos títulos de bicampeão olímpico, de
octacampeão mundial de Iatismo na classe Laser e de campeão
mundial na classe Star, em 2007.
Além de tudo, esse velejador paulistano foi muito
precoce: começou a velejar aos 9 anos e ganhou seu primeiro
título aos 11. Ele encontrou seu lugar como grande atleta na
classe Laser em 1990, onde após ganhar o campeonato
brasileiro de juniores foi treinar na Suécia e na Dinamarca. A
partir daí, Robert se tornou o maior velejador do mundo na sua
categoria, dominando completamente a classe Laser pelos anos
seguintes e, em seguida migrando para a classe Star, na qual é
detentor do título mundial.

2.5. Daiane dos Santos
A Daiane é gaúcha e começou tarde no
esporte, com 11 anos. Daiane, garota de família
humilde, foi descoberta fazendo piruetas em uma
praça de Porto Alegre.

Disciplinada e determinada, Daiane deu
início ao seu caminho de muitas conquistas. Aos 16
anos começou a competir. Aos 20 conquistou a primeira medalha de ouro em um
campeonato mundial, feito nunca antes realizado por ginastas do país. Nesta mesma
ocasião, apresentou o salto Duplo Twist Carpado, criado por ela e por seu treinador e
que leva o nome de “Dos Santos”. Dois anos depois, Daiane apresenta o “Dos Santos
2”, o Duplo Twist Esticado.

Daiane é uma das atletas mais experientes na equipe de ginástica artística. É
um marco na história do esporte no país e um grande incentivo aos atletas que dão
seus primeiros passos.

2.6. Franck Caldeira
Franck é um mineiro de família humilde que cresceu
no interior e trocou os gramados pelas pistas de corrida.
Quando criança sonhava com jogar futebol
profissionalmente. Mas, aos 16 anos, resolveu seguir os
passos de um dos irmãos, atleta amador, e acabou se
tornando maratonista. Aos 19 anos já integrava a elite do
esporte. Hoje, aos 25, é um forte candidato ao ouro olímpico.
Entre as principais conquistas de Franck estão o
tricampeonato da Volta Internacional da Pampulha (2003,
2006 e 2007), a Corrida de São Silvestre em 2006 e a maratona nos jogos Pan-
Americanos do Rio, em 2007.

2.7. Flávia Delaroli

Esta nadadora de 24 anos foi duas vezes medalha de
prata nos jogos Pan-Americanos é hoje é a detentora do
recorde brasileiro na prova de 50m livres. Atualmente ela
pertence aos quadros do clube Pinheiros de São Paulo, onde
compete nas provas de 50 m livre. Chegou em oitavo lugar
na final olímpica dos 50m livre em Atenas-2004, com o tempo
de 25s17, que lhe deu o atual recorde brasileiro da prova.
Nas Olimpíadas desse ano, ela tentará um feito inédito para
a natação feminina: chegar pela segunda vez a uma final
olímpica.




2.8. César Cielo
Nascido em Santa Bárbara do Oeste, o primeiro grande
desafio de César Cielo na natação foi mudar para a cidade grande.
Em São Paulo, ele começou treinar no Clube Pinheiros próximo ao
seu ídolo Gustavo Borges. Algum tempo depois, Cielo despontou no
país como sucessor de Fernando Scherer exatamente quebrando os
recordes que eram de Xuxa. Primeiro foi o dos 100 m livre, em
dezembro do ano passado, e depois o dos 50 m livre, no Mundial de
Melbourne, em março de 2007. Na Austrália, Cielo também baixou a
própria marca sul-americana nos 100 m. Nos Jogos Panamericanos
de 2007, César ganhou 3 medalhas, sendo 2 de ouro. Hoje ele mora
no Alabama, onde estuda direito e tem uma rotina de treinos rigorosa
de 6 horas por dia.

2.9. Clodoaldo Silva
Clodoaldo tem 27 anos e conheceu a natação como
processo de reabilitação no ano de 1996, em Natal. O atleta
sofreu paralisia cerebral por falta de oxigênio durante o parto,
o que afetou os movimentos das pernas e lhe trouxe uma
pequena falta de coordenação motora.

Desde que entrou pela primeira vez em uma piscina,
não saiu mais. Em 98, começou a participar de
campeonatos, e deu início ao seu caminho dourado. Nas
Paraolimpíadas de Atenas, em 2004, o atleta conquistou seis
medalhas de ouro e uma de prata nas oito provas em que
disputou. Também bateu quatro recordes mundiais, cinco
paraolímpicos e 11 para-panamericanos.
Com isso, entrou para a história do esporte
paraolímpico nacional. Em 2005, foi considerado o melhor paraolímpico do mundo
pelo Comitê Paraolímpico Internacional e recebeu o Troféu Hors Concours, maior
honraria do Prêmio Brasil Olímpico. Somente ele, Ronaldo e Ronaldinho Gaúcho
possuem tal título.

2.10. Priscila Xavier
A Karateca Priscila é uma carioca de 14 anos que, apesar das
origens humildes, luta contras as dificuldades para realizar o
sonho de viver de seu esporte. Começou a treinar por
influência de uma amiga, aos 9 anos. Tudo sem que seus
pais soubessem, pois achavam o esporte inadequado para
ela. A descoberta aconteceu por conta de um olho roxo que
Priscila levou do treino. Hoje, os pais são seus maiores
incentivadores. Priscila já é detentora de diversos títulos,
entre eles o de campeã sul-americana em 2005 e Pan-Americana em 2006.


Incentive os atletas mandando mensagens para eles clicando aqui!

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