Por: J.Lezon (karateca.net)
Saltitar ou pular, disfarça o trabalho dos membros inferiores e aumenta os índices de imprevisibilidade dos mesmos. A somar a tudo isto, dificulta a detecção das quebras musculares, tensões ou momentos de relaxamento muscular (propícios para desferir ataques). Os próprios padrões de respiraçao e até mesmo o momento que antecede a acção tornam-se imperceptíveis.
O atleta deve controlar o movimento segundo o seu objectivo motor. A acção aqui é a deslocação e nunca a força. Ele procura o deslocamento e a velocidade e não o trabalho muscular que, na devida altura é acionado. O saltitar faz-se como uma mera estratégia de locomoção e “posição” de transição, podendo variar nos seus graus de intensidade e cadência. Uma coisa é certa, um exímio praticante de karaté desportivo certamente terá os seus reflexos bastante mais apurados.
A sua agilidade, as suas acções-reacções motoras, as suas respostas mentais e a sua resistência cardiovascular e respiratórias estarão muito trabalhadas, muito em virtude desse saltitar. Têm dúvidas disto? Não tenham porque tudo está cientificamente devidamente estudado e suportado.
O saltitar será descabido? Tomemos por exemplo a posição de partida de um velocista. Ele não se encontra estático em pé a aguardar o sinal de partida. Sendo assim, seria de criticar a posição que assume? Ridícula? Os resultados de todos estudos concluiram que é essa a forma correta para o atleta conseguir num curto espaço de tempo alcançar maior velocidade.
Portanto, saltitar é uma estimulação motora que visa elevar os mecanismos através dos quais é gerada a absorção da energia mecânica. Ele potencia as “capacidades” e habilidades do indivíduo, dotando o mesmo de volubilidade, versatibilidade e celeridade.
Como última análise, ninguém é obrigado a “saltitar” em competição, mas experimentem fazê-lo ante um alvo “móvel” e facilmente vão constatar que o saltitar não é nada despropositado, isto para quem o sabe fazer, evidentemente.
Dadas as carcteristicas dos combates esportivos de Karatê, tais como a velocidade explosiva, de reacção, força explosiva e rápida, resistência, entre outras, é sem dúvida nenhuma essencial que o atleta se movimente pelo tatmi (koto) o mais solto possível para que nas diversas transições, ataque- defesa, defesa-ataque, as consiga realizar com a máxima rapidez e fluidez.
Os saltos são para ajustar a distância, ganhar distância, ou sair da distância de ataque do adversário. São para esconder uma técnica que a seguir vai ser aplicada. São para propiciar sen sen no sen. Toda esta informação é dada em cursos de monitores, treinadores de nível I,II e III, dadas pelas federações nacionais na europa.
O atleta deve controlar o movimento segundo o seu objectivo motor. A acção aqui é a deslocação e nunca a força. Ele procura o deslocamento e a velocidade e não o trabalho muscular que, na devida altura é acionado. O saltitar faz-se como uma mera estratégia de locomoção e “posição” de transição, podendo variar nos seus graus de intensidade e cadência. Uma coisa é certa, um exímio praticante de karaté desportivo certamente terá os seus reflexos bastante mais apurados.
A sua agilidade, as suas acções-reacções motoras, as suas respostas mentais e a sua resistência cardiovascular e respiratórias estarão muito trabalhadas, muito em virtude desse saltitar. Têm dúvidas disto? Não tenham porque tudo está cientificamente devidamente estudado e suportado.
O saltitar será descabido? Tomemos por exemplo a posição de partida de um velocista. Ele não se encontra estático em pé a aguardar o sinal de partida. Sendo assim, seria de criticar a posição que assume? Ridícula? Os resultados de todos estudos concluiram que é essa a forma correta para o atleta conseguir num curto espaço de tempo alcançar maior velocidade.
Portanto, saltitar é uma estimulação motora que visa elevar os mecanismos através dos quais é gerada a absorção da energia mecânica. Ele potencia as “capacidades” e habilidades do indivíduo, dotando o mesmo de volubilidade, versatibilidade e celeridade.
Como última análise, ninguém é obrigado a “saltitar” em competição, mas experimentem fazê-lo ante um alvo “móvel” e facilmente vão constatar que o saltitar não é nada despropositado, isto para quem o sabe fazer, evidentemente.
Dadas as carcteristicas dos combates esportivos de Karatê, tais como a velocidade explosiva, de reacção, força explosiva e rápida, resistência, entre outras, é sem dúvida nenhuma essencial que o atleta se movimente pelo tatmi (koto) o mais solto possível para que nas diversas transições, ataque- defesa, defesa-ataque, as consiga realizar com a máxima rapidez e fluidez.
Os saltos são para ajustar a distância, ganhar distância, ou sair da distância de ataque do adversário. São para esconder uma técnica que a seguir vai ser aplicada. São para propiciar sen sen no sen. Toda esta informação é dada em cursos de monitores, treinadores de nível I,II e III, dadas pelas federações nacionais na europa.
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